sábado, 28 de novembro de 2009

Características da Poesia

A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. “Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice.”

O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).

A poesia, no seu sentido mais restrito, parte da linguagem verbal e, através de uma atitude criativa, transfigura-a da sua forma mais corrente e usual (a prosa), ao usar determinados recursos formais. Em termos gerais, a poesia é predominantemente oral - mesmo quando aparece escrita, a oralidade aparece sempre como referência quase obrigatória, aproximando muitas vezes esta arte da música.

== == Gêneros poéticos ==

Os gêneros de poesia permitem uma classificação dos poemas conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, grandiloqüente, aborda temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do genéro épico, destaca-se a epopéia.

Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional. Poesia é a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema, é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Poesia é diferente de poema. o Poema é a forma que se está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.

Definição sucinta de poesia: é a arte de exprimir sentimentos por meio da palavra ritmada. Essa definição torna-se insuficiente quando se volta o olhar para a poesia social, a política ou a metapoesia. Com o advento da poesia concreta, o próprio ritmo da palavra foi anulado como definição de poesia, valorizando mais o sentido.
O poema passa a ter função de exprimir sucintamente e entre linhas o pensamento do eu-lírico. A narrativa também pode fazer isso, mas a maioria dos poemas, com exceção dos épicos, não se baseia num enredo.

A mensagem do autor é muito mais importante do que a compreensão de algum fato.
"A poesia é a mínima distância entre o sentimento e o papel" - Levi Trevisan.

fonte: Wikipédia

POEMA

O POEMA E A POESIA

Falar de poesia num tempo tão sem poesia é, deveras, quase falar balela. No entanto, apesar de tanta insensibilidade, tanta mediocridade, tanta barbárie, insiste-se no sentimento do ser humano na forma como realmente ele deve ser: humano.
Entenda-se que a insensibilidade, a mediocridade e a barbárie sempre se fizeram presentes no inventário humano, o que nos deixa, por conclusão, que não é nenhuma novidade resistir. Se sempre fora adversa a realidade com relação ao sentimento humano, não será agora, que tudo se redima de uma vez. A gente vai continuar resistindo mesmo que a indiferença seja plena e que os ouvidos e toda percepção humana se torne uma parede gélida de inumanidade. Pois bem, antes de mais nada, gostaria de fazer menção ao fato de que diversos estudantes tem recorrido a este Guia, solicitando a diferença entre poema e poesia.
Então, aproveito tal interesse para trocar umas idéias a respeito. Inicialmente, na tentativa de esclarecer o que é o poema, faço uso da definição dada pelo eminente escritor Assis Brasil: "Poema é o ´objeto` poético, o texto onde a poesia se realiza, é uma forma, como o soneto que tem dois quartetos e dois tercetos, ou quatorze versos juntos, como é conhecido o soneto inglês. Um poema seria distinto de um texto ou estrofes.
Quando essa nomenclatura definitiva é eliminada, passando um texto a ser apresentado em forma de linhas corridas, como usualmente se conhece a prosa, então se pode falar em poema-em-prosa, desde que tal texto (numa identificação sumária e mecânica) apresente um mundo mais ´poético` ou seja, mais expressivo, menos referente à realidade. A distinção se torna por vezes complexa. (...) a poesia pode estar presente quer no poema que é feito com um certo número de versos, quer num texto em prosa, este adquirindo a qualidade poema-em-prosa".
Já poesia, Assis Brasil define como: "(...) uma manifestação cultural, criativa, expressiva do homem. Não se trata de um ´estado emotivo`, do deslumbre de um pôr-do-sol ou de uma dor-de-cotovelo; é muito mais do que isso, é uma forma de conhecimento intuitivo, nunca podendo ser confundido o termo poesia com outro correlato: o poema". Daí fica claro que um é o objeto e, o outro, a manifestação. E para não ficar tão simplista, possibilitando maior amplitude, considere-se outras observações, a meu ver, pertinentes.
Aristóteles, por exemplo, em sua Poética, tratou sobre o assunto:"(...) não é ofício de poeta narrar o que aconteceu; é sim, o de representar o que poderia acontecer, quer dizer: o que é possível segundo a verossimilhança e a necessidade. (...) a poesia é algo de mais filosófico e mais sério do que a história, pois refere aquela principalmente o universal, e essa o particular. (...) Daqui claramente se segue que o poeta deve ser mais fabulador que versificador; porque ele é poeta pela imitação e porque imita ações". Sobre esta visão aristotélica, Ariano Suassuna considerou que a poesia, no sentido grego, significa criação: "(...) como espírito criador que se encontra na raiz de todas as artes. (...)
A poesia seria o espírito criador que se encontra por trás de todas as artes literárias, sejam estas realizadas através da prosa ou do verso". Assim, poesia é "o ritmo e a imagem, principalmente a metáfora". Ampliando mais a discussão, no que concerne ao que pensam determinados poetas do que seja, na verdade, a poesia.Vejamos pois, o que pensa, por exemplo, Maiakovsky: "A poesia começa onde existe uma tendência. (...)
A poesia é uma indústria: das mais difíceis e das mais complicadas, mas, apesar disso, uma indústria. Aprender o ofício de poeta não é aprender o modo de preparar um tipo definido e limitado de obras poéticas, mas sim, o estudo dos meios de todo o trabalho poético, o estudo das práticas dessa indústria que ajudam a criar outros. (...) O trabalho do poeta deve ser quotidiano, a fim de melhorar a técnica, e acumular reservas poéticas".
Eliot, por outro lado, defende que: "(...) A poesia pode ter um significado social deliberado e consciente. (...) Podemos observar que a poesia difere de qualquer outra arte por ter para o povo da mesma raça e língua do poeta um valor que não tem para os outros. (...) nenhuma arte é mais obstinadamente nacional do que a poesia (...) a poesia que é o veículo do sentimento". E arremata: "
A poesia é uma constante lembrança de todas as coisas que só podem ser ditas em uma língua, e que são intraduzíveis". E como tarefa de poeta, Eliot defende que primordialmente e sempre se leve a efeito uma revolução na linguagem, articulada com musicalidade de imagens e de sons. Pound, entretanto, acrescenta: "
Cada homem é o seu próprio poeta", defendendo que ninguém será um poeta escrevendo hoje com um jeito de anos atrás e que a linguagem deve ser usada com eficiência.
Uma série de outras questões podem e devem ser abordadas, ficando, portanto, para a próxima oportunidade, uma maior observação a respeito do tema poesia.

O Editorial

O editorial é um tipo de texto utilizado na imprensa, especialmente em jornais e revistas, que tem por objetivo informar, mas sem obrigação de ser neutro, indiferente. É comum se ter uma seção chamada Editorial na mídia impressa.
Então, a objetividade e imparcialidade não são características dessa tipologia textual, uma vez que o redator dispõe da opinião do jornal sobre o assunto narrado. Logo, os acontecimentos são relatados sob a subjetividade do repórter, de modo que evidencie a posição da mídia, ou seja, do grupo que está por trás do canal de comunicação, uma vez que os editoriais não são assinados por ninguém. Assim, podemos dizer que o editorial é um texto mais opinativo do que informativo. O editorial possui um fato e uma opinião.
O fato informa o que aconteceu e a opinião transmite a interpretação do que aconteceu. Pelas características apontadas acima, podemos dizer que o editorial é um texto: dissertativo, pois desenvolve argumentos baseados em uma ideia central; crítico, já que expõe um ponto de vista; informativo, porque relata um acontecimento.
O jornal que apresenta matérias excessivamente críticas e opinativas e que não possui um ambiente separado para editoriais é considerado “de opinião”! Contudo, contrariando o fato do editorial levar em consideração a opinião do jornal como um todo, muitos editoriais de revista mostram apreciações feitas por autores que assinam o texto e muitas vezes até mostram o rosto em uma foto!

Artigo de opinião

Artigo de opinião

É comum encontrarmos circulando no rádio, na TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos ouvintes, espectadores e leitores, por isso o autor geralmente apresenta seu ponto de vista sobre o tema em questão através do artigo de opinião. É importante estar preparado para produzir este tipo de texto, pois em algum momento e/ou circunstância poderá surgir oportunidades ou necessidades de expor idéias pessoais através da escrita.
Nos gêneros argumentativos em geral, o autor tem a intenção de convencer seus interlocutores e para isso precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões coerentes.
O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.
A partir da leitura de diferentes textos, o escritor poderá conhecer vários pontos de vista sobre um determinado assunto.
Assim, para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações.
Observe:
a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que achou melhor, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.
b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá ler sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.
c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a idéia principal do texto de modo mais consciente e desenvolva-os.
d) Pense num enunciado capaz de expressar a idéia principal que pretende defender.
e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, confirme a idéia principal, faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.
f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.
g) Formate seu texto em colunas e coloque entre elas uma chamada (um importante e pequeno trecho do seu texto)
h) Após o término, releia seu texto observando se nele você se posiciona claramente sobre o tema; se a idéia é fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e por fim observe se o texto como um todo é persuasivo.

CRÔNICA

Olá, meus queridos do Português Comentado, a pedido da aluna Maria Liliana Alves Paiva, vou postar sobre redação.
Eis o pedido dela:
"Olá Professor! Por acaso o Senhor tem algum material sobre crônica narrativa, editorial, artigo e poema?
Então vamos aos assuntos.
A CRÔNICA
(Grego krónos = tempo)


O vocábulo «crônica» mudou de sentido ao longo dos séculos. A princípio, designava um "relato cronológico dos fatos", isto é, uma lista ou relação de acontecimentos, organizados conforme a seqüência linear do tempo, ou seja, uma narração de episódios históricos. Em termos práticos a crônica se limitava a registrar os eventos, sem aprofundar-lhes as causas ou dar-lhes qualquer interpretação. Dentro dessa característica a crônica atingiu seu ápice após o século XII. Porém, nessa altura a crônica já exigia uma distinção: as que narravam acontecimentos com abundância de pormenores, com a intenção de esclarecer ou interpretar os acontecimentos numa perspectiva individual, recebiam o tradicional nome de «crônica». Em contrapartida, as “crônicas breves”, isto é, as simples e impessoais notações dos acontecimentos históricos, passaram a denominar-se «cronicões».

A partir do século XIX, com o avanço da imprensa e do jornal, a crônica passa a ostentar estrita personalidade literária. Assim entendida, a crônica teria sido inaugurada pelo francês Jean Lous Geoffroym, em 1800, no jornal “Des Débats” na forma de folhetim que, entre nós, apareceu depois de 1836. Não tinha, ainda, as características que tem hoje:

“Era um texto mais longo, publicado geralmente aos domingos no rodapé da primeira página do jornal, e seu primeiro objetivo era comentar e passar em revista os principais fatos da semana, fossem eles alegres ou tristes, sérios ou banais, econômicos ou políticos, sociais ou culturais. O resultado, para dar um exemplo, é que num único folhetim podiam estar, lado a lado, notícias sobre a guerra da Criméia, uma apreciação do espetáculo lírico que acabara de estrear, críticas às especulações na Bolsa e a descrição de um baile no Cassino."
(FARIA, João Roberto no prefácio de Crônicas Escolhidas de José de Alencar)

De lá para cá, o prestígio da crônica não tem deixado de crescer, a ponto de haver os que a identificam com a própria Literatura Brasileira ou a consideram nossa exclusividade.
De assunto livre, mas geralmente voltado para os pequenos fatos do cotidiano, a crônica é o único gênero literário produzido essencialmente para ser vinculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas de um jornal. De maneira, que ela é feita com uma finalidade pré-estabelecida: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem. Pelo seu caráter jornalístico a crônica é efêmera e, não raro, sobrevive ao tempo. Por isso, é que, posteriormente, são reunidas em livro. Assim, seu autor dá-lhe um status mais perpétuo, ou mais nobre.

Regra geral, a crônica é um comentário leve e breve sobre algum fato do cotidiano. Seu motivo, na maioria dos casos, é o pequeno acontecimento, isto é, a notícia que ninguém prestou atenção, o acontecimento insignificante, a cena corriqueira, trivialidades. Mas nem só de uma conversa despretensiosa a respeito do dia-a-dia vive a crônica. Com relativa freqüência, ela se aproxima do conto, devido a um tratamento literário mais apurado, principalmente no que tange a linguagem. Tanto é, que, muitas vezes, é difícil estabelecer as diferenças entre o conto e a crônica, pois, nesse caso, dela também participam personagens; o tempo e o espaço estão claramente definidos e um pequeno enredo é desenvolvido. Essa proximidade é que tem levado vários cronistas à prática mais ou menos disfarçada do conto. No entanto, esta diferenciação só é perceptível àquele com leitura contínua de contos e de crônicas. De qualquer maneira, há certa dificuldade de se estabelecer uma fronteira teórica entre ambos. Contudo, podemos enumerar algumas características da crônica que podem ser confrontadas com as do conto:
• Ligada à vida cotidiana. Depoimento pessoal, com estilo e pontos de vista individuais. Narrativa informal, familiar, intimista.
• Uso da oralidade na escrita = linguagem coloquial, às vezes sentimental, ou emotiva, ou ainda, irônica, crítica.
• Sensibilidade no contato com a realidade. Natureza ensaística. Síntese, brevidade, leveza, dose de lirismo.
• Uso do fato como meio ou pretexto para o artista exercer seu estilo e criatividade.
• Diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa fiada.


OS VÁRIOS TIPOS DE CRÔNICA

Crônica Lírica ou Poética

Em uma linguagem poética e metafórica o autor extravasa sua alma lírica diante de episódios sentimentais, nostálgicos ou de simples beleza da vida urbana, significativos para ele. Como, por exemplo, em «Brinquedos Incendiados», de Cecília Meireles. Por vezes, esse tipo de crônica é construído em forma de versos poéticos. Contudo, tem-se observado estar, a crônica lírica ou poética, cada vez mais em desuso, provavelmente devido à violência e a degradação da vida nas grandes cidades brasileiras.

Crônica de Humor

Apresenta uma visão irônica ou cômica dos fatos em forma de um comentário, ou de um relato curto. Como em «Sessão de Hipnotismo», de Fernando Sabino. É uma crônica muito próxima do conto. Procura basicamente o riso, com certo registro irônico dos costumes.

Crônica-Ensaio

Apesar de ser escrita em linguagem literária; ter um espírito humorístico e valer-se, inclusive, da ficção; este tipo de crônica apresenta uma visão abertamente crítica da realidade cultural e ideológica de sua época, servindo para mostrar o que autor quer ou não quer de seu país. Aproxima-se do ensaio, do qual guarda o aspecto argumentativo. Paulo Francis e Arnaldo Jabor são dois grandes representantes desse tipo de crônica. Como exemplo, cito: Reality Show, de Marcelo Coelho.

Crônica Descritiva

Ocorre quando uma crônica explora a caracterização de seres animados e inanimados, num espaço vivo, como numa pintura.

Crônica Narrativa

Tem por base uma história (às vezes, constituída só de diálogos), que pode ser narrada tanto na 1ª quanto na 3ª pessoa do singular. Por essas características, a crônica narrativa se aproxima do conto (por vezes até confundida com ele). É uma crônica comprometida com fatos do cotidiano, isto é, fatos banais, comuns. Não raro, a crônica narrativa explora a caracterização de seres. Quando isso acontece temos a Crônica Narrativo-Descritiva.

Crônica Dissertativa

Opinião explícita, com argumentos mais “sentimentalistas” do que “racionais” (em vez de “segundo o IBGE a mortalidade infantil aumenta no Brasil”, seria “vejo mais uma vez esses pequenos seres não alimentarem sequer o corpo”). Exposto tanto na 1ª pessoa do singular quanto na do plural.

Crônica Reflexiva

Reflexões filosóficas sobre vários assuntos. Apresenta uma reflexão de alcance mais geral a partir de um fato particular.

Crônica Metafísica

Constitui-se de reflexos filosóficos sobre a vida humana.

Cada cronista é singular pelo estilo que apresenta. Portanto, a tentativa de classificar a crônica deve ser vista aqui como uma sugestão para você criar seu próprio texto.
A crônica teve um desenvolvimento específico no Brasil, não faltando historiadores literários que lhe atribuem um caráter exclusivamente nacional. Com efeito, a crônica como a entendemos, não é comum na imprensa de outros países. Por isso, entre nós, o prestígio da crônica não tem deixado de crescer. Machado de Assis, Olavo Bilac, Humberto Campos, Raquel de Queirós ou Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Rubens Braga, Paulo Mendes, Paulo Francis, Arnaldo Jabor, Érico Veríssimo e tantos outros, cultivaram-na ou cultivam-na com peculiar engenhosidade, criatividade e assiduidade.

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